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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Seriado: Being Human (Ser Humano)

Saudações, noturnos!

Apresento a vocês mais um seriado no qual os vampiros estão presentes, mas também há lobisomens e fantasmas.

O seriado foi indicado já há bastante tempo aqui no blog CRIATURAS DA ESCURIDÃO por uma leitora, que não lembro o nome (Desculpe!), e quando ela indicou, já procurei assistir alguns episódios.

O seriado é intitulado "Being Human" (Ser Humano).

"Being Human" (Ser Humano) é um seriado inglês (Reino Unido), criado por Toby Whithouse, produzido por Matthew Bouch, classificado pela maioria como "Comédia-dramática".




Foi transmitido primeiramente pelo canal de TV BBC Three.
O mesmo já possui duas temporadas, e já foi confirmada a produção da terceira temporada.

Também já foi lançado no mercado inglês o dvd contendo a primeira temporada.

A primeira temporada, contando com o episódio piloto, possui 8 episodios, e a segunda temporada 7 episódios.
Lembrando que é normal seriados ingleses com temporadas curtas, diferente dos seriados norte-americanos.

No Brasil, o seriado estreou no canal de TV paga Multishow em 2010. Passou a primeira temporada e já está sendo transmitida a segunda temporada.

Os três personagens principais de "Being Human" (Ser Humano) são:

Aidan Turner - Mitchell (Vampiro)
Russell Tovey - George (Lobisomem)
Lenora Crichlow - Annie (Fantasma)


Sinopse:

"Being Human é a nova série da BBC Three, cuja trama é centrada num vampiro, um lobisomem e uma fantasma que dividem um apartamento. O lobisomem, George, foi atacado e transformado há dois anos atrás. Por isso, largou a família, amigos e noiva. Trabalha num hospital e mora com Mitchell, um vampiro, na casa onde morreu Annie, que agora habita o local. O primeiro episódio foca-se no drama de Mitchell, que obviamente tomou a decisão de parar de tomar sangue humano e como todo o viciado, sofre com a abstinência e os desejos contínuos. A série é sobre relacionamentos; sobre medos internos e externos; sobre perda, dos outros e de si mesmo; sobre auto-aceitação; sobre amizade. Being Human consegue ser diferente e excepcional."

A BBC Three encomendou um episódio piloto e a partir dele o seriado foi aprovado para ser produzido, mas antes várias mudanças foram feitas, principalmente no elenco principal, mantendo apenas o ator Russel Tovey.
Na foto ao lado, conheça os dois atores que interpretaram Mitchell e Annie, e que foram substituídos posteriormente.


Há vários sites na internet que confirmam que será produzida uma temporada do seriado na versão norte-americana.

Sinceramente, não imaginei que esse seriado cairia no gosto do público. Quando assisti o episódio piloto fiquei surpreso em saber que aprovaram, apartir daquele episódio, que ao meu ver estava bem ruim, a produção de uma temporada.
O que mais me incomoda no seriado, além de momentos de comédia sem necessidade, é o fato da fantasma simplemente não ter nada de "fantasma". Para quem nunca assistiu a série, e assistir um episódio do meio da temporada, dificilmente vai perceber que a personagem Annie está morta e é uma fantasma.
Provavelmente por questões de orçamento e tempo, a personagem não ganha nenhum acabamento de efeito especial para parecer fanstasma. A personagem tem sombra, consegue pegar objetos, muitas pessoas, ainda mais no início da primeira temporada, conseguem enxergá-la, dificilmente ela atravessa uma parede, e quando faz, na verdade aparece no outro cômodo, não sendo mostrado ela passando por nada sólido, ou seja, de fantasma não tem nada.
Efeito de "fantasma" mesmo só na foto de divulgação e no comercial do seriado.

Gosto muito da interpretação do ator Russel Tovey (George), e entendo o porque só ele foi mantido para o seriado definitivo. A transformação de humano para lobisomem é muito bem interpretada.



Outra questão que me incomoda... Mais uma vez vemos vampiros que podem caminhar de dia, sob a luz do Sol. Já já os vampiros nem presas mais terão!
Para piorar um pouco, o vampiro pode ingerir outras comidas, inclusive leite com cereal. Não é algo grave, mas tira um pouco daquilo que esperamos de um personagem vampírico.


Diante desses fatos que imaginei que o seriado não agradaria o público, mas está agradando. Talvez, o que agrade, seja que há pontos interessantes na trama e que valem a pena serem conferidos.

Já conhecia o seriado? O que achou? Comente ao final desta postagem.

Sejamos francos, vocês não têm chances contra nós... Entreguem seus corpos que liberamos suas almas.

Quem quiser me seguir no twitter, eis o link: http://twitter.com/Kamposss

Abaixo, assista a um comercial da TV BBC sobre o seriado "Being Human" (Ser Humano).

7 comentários:

  1. Olá! "Being Human" é melhor que "Crepúsculo" porque lembra "Entrevista Com Um Vampiro" com as aventuras de Mitchel em várias épocas. Contudo, Annie deixa a desejar e George poderia ser mais cabeludo, másculo, como Hugh Jackman. A série é boa e consegue prender a atenção. Perdí alguns episódios, mas continuo acompanhando. Bjos.

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  2. Acabei de ver o episódio piloto dessa série e pesquisando por ela acabei encontrando seu blog. Até achei divertida, mas o fato do vampiro poder sair sob a luz do sol também me incomodou. Vou ver mais uns episódios pra ver se a série rende de verdade! rsrs..

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  3. Olá, está talvez seja minha última tentativa de descobri que músicasestão tocando no episódio 3 da temporada 1, quando George volta para casa do supermercado e Annie está cozinhando. Me parece ser Echo & the Bunnymen e depois começa outra que parece ser do New Order. Já entrei no site da série na BBC, mas as músicas listadas estão erradas, com exceção de Smiths e Soft Cell. Já pesquisei em inglês, espanhol, francês, português e nada. Se alguém puder ajudar, pode nviar a resposta para "guthrie.guthrie@gmail.com".
    Obrigado

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  5. Gosto da série... Da versão UK, pelo menos. =)
    Concordo plenamente com relação à atuação do Russel Tovey. Ele é o melhor ator da série.
    "Outra questão que me incomoda... Mais uma vez vemos vampiros que podem caminhar de dia, sob a luz do Sol. Já já os vampiros nem presas mais terão!" Achei isso interessante, pq o Drácula no livro anda sim sob a luz do sol. Assim como "Carmilla" do Le Fanu, em quem Bram Stoker se inspirou para escrever Drácula. Mitchell certamente foi baseado em tradições inglesas e irlandesas, o que pode explicar o fato dele caminhar durante o dia.
    Quanto a questão das presas, isso varia de tradição/país. É uma pena que certas modinhas tenham criado preconceito com relação à isso.
    Bom, desculpe o comentário enorme.
    Acabo de conhecer o blog e achei-o muito interessante.
    Abraços.

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  6. Saudações, Fran!!

    Td bem?!

    Comentários são bem vindos, desde pequenos a grandes!! ;)....

    Pois é... O lance do vampiro caminhar de dia me incomoda porque tira um ponto mais sombrio da estória e também uma de suas limitações. Acho que não se deve colocar o ato dos vampiros caminharem apenas a noite cair no gosto dos leitores por causa de modinhas, nem todos leem, assistem... materiais de vampiros pós-crepusculos ou semelhantes. Eu, por exemplo, adoro materiais mais antigos, como filmes da extinta Hammer Production. Normalmente, quando trata-se de vampiros que caminham de dia, trabalham a ideia de regiões nas quais os raios de Sol são bloqueados por dias mais nublados e fechados, ou seja, regiões da Europa, mas ainda sim acho que tirar essa limitação do vampiro não me agrada. Gosto da ideia do vampiro caminhando em meio a escuridão na busca de presas naquele tempo limite enquanto o astro-rei não está presente. ;)....

    Já as presas, se retirar dos vampiros isso também em estórias ai é melhor classificá-los como vampiros psiquicos, algo do gênero. Eu, particularmente, não curto.

    Continue acompanhando o blog, grande abraço!!

    Kampos

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  7. Eu assisti somente a versão americana no canal Syfy. Simplesmente foi amor a primeira vista. O modo como os monstros parecem reais, tão vividos que podemos até mesmo imagina-los andando entre nós, nunca foi abordado em outras séries. A menina fantasma é doce e infeliz por não poder comunicar-se com o ex namorado. O vampiro tentando com abstinencia de sangue é um clichê, mas isto não importa, na série um assunto já tão batido chega até mesmo a funcionar. E por fim temos o lobisomem que tenta desesperadamente cortar os laços com a família, e isso traz-nos cenas realmente tocantes. Em um roteiro limpo, sem firulas, a série prova ser um acerto e chega a agradar mais que a tão famosa True Blood que é exibida na HBO. Esta é a minha humilde opinião.

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